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10 dúvidas sobre vacinas infantis

Saúde e Bem-Estar

6 de Março de 2025

Menina tomando vacina no braço

As 10 principais dúvidas sobre vacinas infantis e suas respostas


Por que as vacinas infantis são importantes? 


Como funcionam as vacinas no organismo infantil?

Sabemos que as vacinas são extremamente importantes para os pequenos, mas também é preciso entender o motivo. As vacinas estimulam o sistema imunológico das crianças a produzir anticorpos e células de defesa contra doenças específicas.
Cada vacina concentra formas inativas ou atenuadas de vírus ou bactérias, que ensinam o corpo a reconhecer e combater esses agentes sem causar a doença. Isso prepara o organismo para responder rapidamente caso entre em contato com o patógeno no futuro.

A importância da vacinação para a saúde pública

Além de proteger as crianças individualmente, as vacinas criam uma barreira coletiva contra doenças. Essa imunidade de grupo é essencial para proteger pessoas que não podem ser vacinadas, como recém-nascidos ou indivíduos com condições médicas específicas.
Graças à vacinação, doenças como poliomielite e sarampo foram controladas em muitas regiões do mundo.

Benefícios das vacinas infantis na prevenção de doenças graves

Seguindo o calendário de vacinação, é possível prevenir mais de 20 doenças graves, como difteria, tétano, coqueluche, meningite e hepatite B. Isso reduz complicações sérias, hospitalizações e até mortes, garantindo um desenvolvimento saudável para todos.

Dúvidas mais comuns sobre vacinas infantis


1. Quais vacinas infantis são obrigatórias?

No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece gratuitamente todas as vacinas obrigatórias, a partir do calendário definido pelo Ministério da Saúde. São elas:
• BCG;
• Hepatite B;
• DTP+Hib+HB (Penta);
• Poliomielite 1,2,3 (VIP - inativada);
• Pneumocócica 10 valente (Pncc 10);
• Rotavírus humano G1P1 (VRH);
• Meningocócica C (conjugada);
• Febre amarela (atenuada);
• Poliomielite 1 e 3 (VOP - atenuada);
• Difteria, tétano, pertussis (DTP);
• Sarampo, caxumba, rubéola (SCR);
• Sarampo, caxumba, rubéola, varicela (SCRV);
• Hepatite A (HA);
• Varicela;
• Difteria, tétano (dT);
• Papilomavírus humano (HPV);
• Pneumocócica 23-valente (Pncc 23);
• Influenza.

2. Qual a idade ideal para começar a vacinação? 

A vacinação começa logo após o nascimento, com a aplicação da BCG (contra formas graves de tuberculose) e da vacina contra Hepatite B ainda na maternidade. O calendário segue com doses aplicadas em diferentes fases da infância, garantindo proteção desde cedo. Acompanhe o calendário oficial e siga corretamente as orientações.

3. O que fazer se uma dose de vacina for perdida? 

Caso uma dose seja perdida, é importante procurar um posto de saúde para atualizar o esquema vacinal. O profissional avaliará quais doses precisam ser aplicadas para garantir a proteção completa.

4. As vacinas infantis podem causar reações adversas? 

Sim, algumas vacinas podem causar reações leves, como febre baixa, dor no local da aplicação ou irritabilidade. Esses efeitos são normais e indicam que o corpo está respondendo à vacina.
Reações graves são extremamente raras, e é importante lembrar que os benefícios das vacinas superam qualquer risco potencial.

5. É seguro vacinar crianças prematuras?

Sim! Bebês prematuros são ainda mais vulneráveis a infecções e precisam ser vacinados conforme orientação médica. O calendário pode ser ajustado considerando a idade gestacional corrigida.

6. Existe diferença entre vacinas públicas e particulares?

As vacinas oferecidas pelo SUS são altamente eficazes e seguem rigorosos padrões de qualidade. Já as clínicas particulares podem oferecer versões combinadas (que reduzem o número de picadas) ou vacinas que não fazem parte do calendário público. O importante é que ambas protegem igualmente.

7. O que é a caderneta de vacinação e como utilizá-la? 

A caderneta de vacinação é um documento essencial que registra todas as vacinas recebidas pela criança. Ela ajuda a acompanhar o calendário vacinal e deve ser apresentada em consultas médicas e nos postos de vacinação.

8. As vacinas infantis têm prazo de validade? 

Sim, mas isso é controlado pelos fabricantes e pelas instituições de saúde antes da aplicação. Não há risco para quem recebe uma vacina dentro do prazo recomendado. É importante vacinar as crianças em locais confiáveis, como postos de saúde e clínicas credenciadas, como garantia de que a vacina foi armazenada adequadamente.

9. É possível adiantar ou atrasar o calendário de vacinas?

O ideal é seguir o calendário oficial, mas em casos específicos, como viagens internacionais, algumas vacinas podem ser adiantadas. Já os atrasos devem ser corrigidos o quanto antes, sempre com orientação médica.

10. Por que algumas vacinas precisam de reforço?

Algumas vacinas exigem doses de reforço porque a imunidade gerada pela primeira aplicação pode diminuir com o tempo. Os reforços garantem uma proteção mais duradoura e eficaz.

Como manter o calendário de vacinas infantis atualizado 


A importância de acompanhar a caderneta de vacinação

A caderneta é sua principal ferramenta para monitorar quais doses já foram aplicadas e quando será necessário tomar as próximas. Por isso, como mencionamos anteriormente, é importante levá-la sempre nas consultas médicas e no posto de vacinação.

Onde encontrar postos de vacinação e clínicas particulares

As vacinas do calendário nacional estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde, e é importante verificar os postos da sua região. Já as clínicas particulares oferecem opções adicionais e versões combinadas. Consulte a rede credenciada do seu plano de saúde para localizar clínicas próximas.

Dicas para organizar as datas e evitar atrasos

Usar aplicativos ou calendários digitais para configurar lembretes pode ajudar a manter essa organização. Outra opção é agendar as doses seguintes assim que vacinar a criança inicialmente. Você também pode combinar as visitas ao Pediatra com a atualização do calendário vacinal.

Mitos e verdades sobre vacinas infantis


As vacinas podem causar a doença que elas previnem?

Isso é mito! As vacinas contêm vírus ou bactérias mortos ou enfraquecidos, incapazes de causar a doença. Sintomas leves, como febre, são apenas sinais de que o corpo está criando imunidade.

O mito da relação entre vacinas e autismo

Este é outro mito que ganhou força nos últimos anos. Estudos científicos já comprovaram que não existe nenhuma relação entre vacinas e autismo. Essa desinformação surgiu de um estudo fraudulento e já foi desmentido por especialistas.

Verdades sobre a eficácia e segurança das vacinas infantis

É importante ter em mente que as vacinas passam por rigorosos testes antes de serem aprovadas, e são monitoradas continuamente após sua liberação para garantir segurança. Além disso, vale lembrar que as vacinas salvam milhões de vidas todos os anos, e são fundamentais para a saúde pública.

Conclusão: cuidando da saúde das crianças com vacinas infantis


A importância da vacinação na infância para a saúde a longo prazo

Vacinar na infância não protege apenas seu bebê de doenças nessa primeira fase da vida, protege também contra doenças graves que podem surgir ao longo dos anos e reduz complicações futuras.
Vacinar é um ato de amor e cuidado, crianças vacinadas têm maior chance de se tornarem adultos saudáveis.

Como as vacinas protegem as gerações futuras

Ao vacinar seu filho, você contribui para a chamada "imunidade coletiva", e faz parte da erradicação de diversas doenças. Assim, é possível proteger as próximas gerações, garantindo um futuro mais saudável para todos.

O papel do plano de saúde na vacinação infantil

Um plano de saúde completo oferece acesso facilitado a clínicas particulares e suporte na organização do calendário vacinal.
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