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As 10 principais doenças infantis

Saúde e Bem-Estar

27 de Dezembro de 2024

Médica ouvindo o coração do bebê e a mãe segurando no colo

10 principais doenças infantis: sintomas, prevenção e cuidados essenciais 

Durante os primeiros anos de vida, as crianças estão em constante desenvolvimento, tanto físico quanto imunológico. Esse período de crescimento faz com que elas sejam mais vulneráveis a diversas doenças. 

A importância de conhecer as doenças infantis mais comuns 

Conhecer essas condições permite que pais e cuidadores estejam preparados para identificar sintomas precocemente e tomar medidas adequadas para tratamento e prevenção. 

Ao compreender melhor o que esperar e como agir, os responsáveis podem proporcionar um ambiente mais  saudável para os pequenos. 

Por que as crianças estão mais suscetíveis a doenças infantis? 

As crianças têm sistemas imunológicos em desenvolvimento, o que as torna mais vulneráveis a infecções e doenças. 

Nos primeiros anos de vida, seus corpos estão aprendendo a se proteger contra muitos germes presentes no ambiente. Essa fase é importante para fortalecer suas defesas naturais, mas também significa que elas correm um risco maior de ficarem doentes. 

A relevância da prevenção e do diagnóstico precoce 

Medidas preventivas, como a vacinação e a prática de boa higiene, são fundamentais para reduzir a incidência de muitas doenças comuns na infância. Ensinar hábitos saudáveis desde cedo ajuda os pequenos a terem uma vida mais saudável no futuro. 

Descobrir uma doença logo no início faz muita diferença no tratamento. Isso permite agir rapidamente, evitando complicações e ajudando na recuperação mais rápida. 

As 10 principais doenças infantis 

Conhecer as doenças infantis mais comuns e entender como preveni-las é essencial para garantir o bem-estar dos pequenos. 

Continue a leitura para se informar e estar preparado para cuidar da saúde dos seus filhos de maneira eficaz. 

1. Resfriados e gripes 

Resfriados e gripes são algumas das doenças mais comuns entre as crianças. Embora compartilhem alguns sintomas, como coriza e tosse, existem diferenças importantes entre eles. O resfriado geralmente apresenta sintomas mais leves, enquanto a gripe tende a ser mais severa, acompanhada de febre alta e dores no corpo. 

Principais sintomas de resfriados e gripes 

Os resfriados costumam começar com dor de garganta, seguidos por coriza, espirros e tosse leve. A febre, quando presente, é baixa. Já a gripe se manifesta de forma mais intensa, com febre alta, calafrios, dores musculares e fadiga extrema. 

Esses sintomas podem deixar as crianças bastante debilitadas, exigindo atenção especial. É importante monitorar a evolução dos sintomas e buscar atendimento médico se houver piora. 

Como diferenciar gripe de resfriado? 

A gripe costuma surgir abruptamente, com febre alta e dores intensas, enquanto o resfriado se desenvolve gradualmente, com sintomas mais brandos. A duração também varia, sendo a gripe mais prolongada e debilitante. 

Recomendamos consultar um pediatra para obter um diagnóstico preciso e orientações sobre o tratamento adequado. 

Prevenção e cuidados para evitar o contágio  

Ensinar as crianças a lavar as mãos com frequência e usar lenços ao espirrar ou tossir ajuda a evitar a propagação de vírus. Manter o ambiente limpo e bem ventilado também reduz os germes. Durante surtos, é melhor evitar lugares fechados e aglomerados. 

2. Otite (infecção no ouvido) 

A otite é uma infecção comum na infância, caracterizada pela inflamação do ouvido médio. Essa condição causa muito desconforto, especialmente em bebês e crianças pequenas, que podem ter dificuldade em expressar a dor. 

O que causa a otite em crianças? 

A otite é causada por infecções bacterianas ou virais que afetam o trato respiratório superior. Quando a tuba auditiva, que conecta o ouvido médio à garganta, fica bloqueada devido a inflamação ou muco, o fluido pode se acumular no ouvido médio, criando um ambiente propício para a proliferação de patógenos. 

Fatores como alergias, resfriados frequentes e exposição à fumaça de cigarro aumentam o risco de desenvolver otite. Crianças que frequentam creches ou escolas também estão mais expostas a infecções respiratórias, o que pode levar a episódios recorrentes de otite. 

Sintomas comuns de otite  

Os sintomas de otite variam, mas geralmente incluem dor de ouvido intensa, irritabilidade, febre e dificuldades para dormir. Em bebês, puxar ou esfregar a orelha pode ser um sinal de desconforto. 

Tratamentos e quando procurar um médico 

Em muitos casos, analgésicos são suficientes para aliviar a dor, enquanto o organismo combate a infecção. No entanto, se a infecção for bacteriana, antibióticos costumam ser prescritos para acelerar a recuperação. 

É fundamental procurar um médico se a criança apresentar dor intensa, febre alta ou secreção pelo ouvido. 

3. Bronquiolite 

A bronquiolite é uma infecção respiratória que afeta principalmente crianças menores de dois anos. Causada por vírus, como o vírus sincicial respiratório (VSR), a bronquiolite provoca inflamação e congestão nas pequenas vias aéreas dos pulmões. 

Essa condição é mais comum durante os meses de inverno e pode variar de leve a grave. 

O que é bronquiolite e como ela se desenvolve?  

A bronquiolite é uma infecção viral que inflama as vias aéreas inferiores, dificultando a respiração. O vírus sincicial respiratório é o principal causador, mas outros vírus também podem provocar a doença. Ela começa com sintomas de resfriado e depois afeta os pulmões. 

Sinais de alerta em crianças com bronquiolite  

Os sintomas mais preocupantes incluem dificuldade para respirar, retrações intercostais (afundamento da pele entre as costelas ao respirar), chiado no peito e letargia. A criança pode apresentar dificuldade para se alimentar devido à falta de ar, resultando em desidratação. 

Se a criança demonstrar sinais de esforço respiratório ou cianose (coloração azulada da pele), é urgente procurar atendimento médico 

Cuidados e tratamentos indicados 

Seu tratamento é focado no alívio dos sintomas e na manutenção da hidratação. Oferecer líquidos em abundância e manter a criança em posição elevada facilita a respiração. Em casos leves, o tratamento domiciliar pode ser suficiente, com monitoramento atento dos sintomas. 

Em situações mais graves, a hospitalização pode ser necessária para fornecer oxigênio suplementar e monitoramento contínuo. 

4. Catapora (varicela) 

A catapora, também conhecida como varicela, é uma infecção viral altamente contagiosa, caracterizada por uma erupção cutânea pruriginosa e febre. 

Antes da introdução da vacina, era uma das doenças infantis mais comuns. Hoje, a vacinação reduziu significativamente sua incidência, mas surtos ainda ocorrem em populações não vacinadas. 

Como identificar os sintomas da catapora  

Inicialmente, a criança pode apresentar febre, cansaço e dor de cabeça. Poucos dias depois, surgem manchas vermelhas que rapidamente se transformam em bolhas cheias de líquido. Essas bolhas eventualmente formam crostas antes de cicatrizarem. 

A coceira intensa é um sintoma marcante e causa muito desconforto. Para evitar infecções secundárias, é importante evitar que a criança coce as lesões. 

A importância da vacinação contra varicela 

A vacinação é uma medida preventiva eficaz que protege as crianças contra essa infecção viral. A vacina é parte do calendário de imunização infantil em muitos países e tem contribuído para a redução dos casos de catapora. Além de proteger a criança vacinada, a imunização ajuda a prevenir surtos comunitários. 

Cuidados para aliviar os sintomas em casa 

Banhos mornos com aveia coloidal aliviam a coceira, e loções como calamina ajudam nas áreas afetadas. Manter as unhas curtas evita arranhões que podem causar infecções. 

Dê preferência a roupas leves e confortáveis para diminuir a irritação na pele. Além disso, é importante que a criança descanse e beba bastante líquido para se recuperar bem. 

5. Escarlatina 

A escarlatina é uma infecção bacteriana causada pelo estreptococo do grupo A, que também provoca faringite estreptocócica. 

Embora menos comum hoje em dia, a escarlatina ainda ocorre, especialmente em crianças em idade escolar. 

O que é escarlatina e como ocorre o contágio? 

A escarlatina é uma infecção bacteriana resultante da toxina produzida pelo estreptococo do grupo A. A infecção é transmitida através do contato direto com secreções respiratórias de uma pessoa infectada, como tosse ou espirro. 

Crianças em ambientes escolares ou creches estão em maior risco devido à proximidade com outras crianças. A escarlatina é mais comum em crianças entre 5 e 15 anos. 

Principais sintomas da escarlatina 

Os sintomas começam com febre alta, dor de garganta e mal-estar geral. A erupção cutânea característica surge pouco depois, começando no pescoço e no rosto, e se espalhando para o tronco e membros. A pele pode parecer áspera ao toque, semelhante a uma lixa. 

Além da erupção, a língua da criança pode ficar vermelha e inchada, com uma aparência de "língua de morango". Por fim, a descamação da pele pode ocorrer após a resolução da erupção. 

Tratamento com antibióticos e cuidados necessários 

O tratamento da escarlatina inclui o uso de antibióticos para eliminar a bactéria responsável. É importante tomar todos os medicamentos prescritos para garantir que a infecção seja completamente eliminada e evitar complicações. Além dos antibióticos, é recomendado descansar e manter-se hidratado. 

6. Infecção de garganta (amigdalite) 

A amigdalite é uma inflamação das amígdalas, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas. As amígdalas são estruturas localizadas na parte posterior da garganta e auxiliam na defesa contra infecções. A amigdalite é comum em crianças. 

Diferença entre amigdalite viral e bacteriana 

Distinguir entre amigdalite viral e bacteriana é importante para definir o tratamento correto. A amigdalite viral geralmente apresenta sintomas mais leves, como dor de garganta, coriza e tosse. Não requer tratamento com antibióticos e melhora com cuidados, como repouso e hidratação. 

A amigdalite bacteriana, por outro lado, causa dor de garganta intensa, febre alta e inchaço das amígdalas, frequentemente com exsudato purulento. 

Sinais e sintomas de infecção de garganta 

Os sinais de infecção de garganta incluem dor intensa ao engolir, vermelhidão e inchaço das amígdalas, febre e mau hálito. 

Em casos de amigdalite bacteriana, as amígdalas podem apresentar pontos brancos ou amarelos de pus. A criança pode também sentir dor de cabeça, fadiga e perda de apetite. 

É importante observar se há aumento dos gânglios linfáticos no pescoço, o que é comum em infecções de garganta. 

Melhor abordagem para o tratamento 

Para infecções virais, o tratamento foca em aliviar os sintomas com repouso, hidratação e analgésicos para dor e febre. Gargarejos com água morna e sal ajudam na dor de garganta. No caso de amigdalite bacteriana, são necessários antibióticos para eliminar a infecção e evitar complicações como febre reumática. 

É importante tomar todos os antibióticos prescritos, mesmo que os sintomas melhorem antes, para garantir que a bactéria seja completamente eliminada e evitar resistência aos medicamentos. 

7. Gastroenterite (infecção intestinal)  

A gastroenterite é uma inflamação do estômago e intestinos, geralmente causada por vírus ou bactérias. Crianças são mais vulneráveis porque estão frequentemente em locais como creches e escolas, onde os germes se espalham facilmente. 

A gastroenterite viral é mais comum e geralmente melhora sozinha, enquanto infecções bacterianas podem precisar de tratamento específico. 

Principais causas de gastroenterite infantil 

As principais causas de gastroenterite em crianças são infecções virais, como rotavírus e norovírus, que se espalham facilmente pelo contato com pessoas infectadas ou superfícies contaminadas. 

Infecções bacterianas, como as causadas por Salmonella ou Escherichia coli, também podem ocorrer, geralmente ligadas ao consumo de alimentos ou água contaminados. 

Sintomas de desidratação em crianças 

A desidratação é uma preocupação crítica em casos de gastroenterite, especialmente em crianças pequenas. Os sintomas incluem boca seca, choro sem lágrimas, diminuição da frequência urinária, letargia e irritabilidade. Em casos graves, a criança pode apresentar olhos fundos e pele fria ou pegajosa. 

Reconhecer os sinais de desidratação é fundamental para iniciar a reidratação oral imediatamente. 

Como prevenir e tratar infecções intestinais 

A prevenção envolve práticas de boa higiene, como lavar as mãos, especialmente após usar o banheiro e antes das refeições. Garanta que os alimentos sejam preparados e armazenados adequadamente para evitar contaminação 

O tratamento foca principalmente na reidratação e no alívio dos sintomas. Oferecer líquidos claros e soluções de reidratação oral ajuda a prevenir a desidratação. 

8. Conjuntivite 

A conjuntivite é a inflamação da membrana que cobre a parte branca dos olhos e o interior das pálpebras. Pode ser causada por vírus, bactérias ou alergias. É comum em crianças e causa vermelhidão, coceira e secreção nos olhos. 

A conjuntivite viral e bacteriana é altamente contagiosa e se espalha pelo contato com secreções infectadas ou superfícies contaminadas. 

Tipos de conjuntivite: viral, bacteriana e alérgica 

A conjuntivite viral é causada por adenovírus e costuma acompanhar infecções respiratórias superiores. Caracteriza-se por vermelhidão, lacrimejamento e sensação de areia nos olhos. 

A conjuntivite bacteriana, por outro lado, apresenta secreção purulenta amarelada ou verde e pode afetar um ou ambos os olhos. 

Já a conjuntivite alérgica é desencadeada por alérgenos como pólen, poeira ou pelos de animais. 

Sinais de conjuntivite em crianças 

Os sinais de conjuntivite em crianças incluem olhos vermelhos, pálpebras inchadas, coceira e secreção. A criança pode acordar com os olhos grudados por causa da secreção seca. Sensibilidade à luz e sensação de algo nos olhos também são comuns. 

Notar esses sintomas e procurar um médico ajuda a confirmar o diagnóstico e começar o tratamento correto. 

Cuidados para evitar o contágio e aliviar os sintomas  

Lavar as mãos com frequência e não compartilhar toalhas ou fronhas são medidas eficazes. Manter a criança longe da escola ou creche até que ela não seja mais contagiosa ajuda a evitar surtos. 

Para aliviar os sintomas, use compressas frias nos olhos para conforto. Limpe suavemente as secreções com um pano úmido e limpo para manter os olhos limpos. 

9. Piolhos (pediculose) 

A infestação por piolhos, conhecida como pediculose, é um problema comum em crianças, especialmente em idade escolar. 

Os piolhos são pequenos parasitas que vivem no couro cabeludo e se alimentam de sangue. Embora não transmitam doenças, causam coceira intensa e desconforto. 

Como identificar uma infestação de piolhos 

A coceira intensa é o sintoma mais comum de piolhos, causada pela reação à saliva deles. Se a criança estiver coçando a cabeça com frequência, isso pode ser um sinal. 

Para confirmar a presença de piolhos ou lêndeas, é necessário inspecionar cuidadosamente o cabelo com um pente fino. 

Tratamentos caseiros e produtos indicados 

O tratamento envolve o uso de produtos específicos, como shampoos ou loções pediculicidas, disponíveis em farmácias. Esses produtos devem ser aplicados conforme as instruções do fabricante para garantir a eficácia. Além disso, o uso de um pente fino para remover piolhos e lêndeas é recomendado. 

Prevenção: como evitar o reaparecimento de piolhos 

Para evitar que os piolhos voltem, ensine as crianças a não compartilhar objetos pessoais, como pentes e chapéus. Manter cabelos longos presos na escola também ajuda a reduzir o risco de transmissão. 

Também é importante informar a escola ou creche sobre a infestação para que outras famílias possam tomar precauções. 

10. Alergias alimentares 

As alergias alimentares são reações adversas do sistema imunológico a certos alimentos. Elas são comuns em crianças e variam de leves a graves. 

Sintomas mais comuns de alergias alimentares  

Os sintomas variam, mas incluem erupções cutâneas, urticária, coceira, inchaço dos lábios, face ou língua, e problemas gastrointestinais como náuseas, vômitos ou diarreia. 

Em casos mais graves, a criança pode apresentar dificuldade para respirar, tontura ou perda de consciência, indicando anafilaxia. 

Alimentos que mais causam alergias em crianças 

Os alimentos que mais causam alergias em crianças são leite, ovos, amendoim, nozes, soja, trigo, peixe e mariscos. Eles são responsáveis pela maioria das reações alérgicas e devem ser introduzidos com cuidado na dieta infantil. 

Ao oferecer novos alimentos, faça isso gradualmente e observe qualquer reação. Se houver histórico familiar de alergias, consulte um pediatra antes de introduzir alimentos que possam causar alergias. 

A importância do diagnóstico e acompanhamento médico 

Testes de pele e exames de sangue ajudam a identificar alérgenos específicos. Criar um plano personalizado com um alergista ajuda a controlar a alergia e prevenir reações graves. 

Consultas médicas regulares são importantes para acompanhar a alergia e ajustar o tratamento conforme necessário. 

Como prevenir as doenças infantis 

A vacinação é uma estratégia comprovada que protege contra diversas doenças graves, garantindo que as crianças desenvolvam imunidade sem enfrentar as complicações associadas às infecções naturais. 

Além da vacinação, hábitos de higiene, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca ao tossir ou espirrar, são medidas simples, mas eficazes, para prevenir a propagação de germes. 

A importância da vacinação 

As vacinas estimulam o sistema imunológico a reconhecer e combater patógenos específicos, prevenindo doenças que podem ter consequências graves ou fatais. 

Manter o calendário de vacinação atualizado é crucial para garantir que as crianças estejam protegidas desde cedo. 

Higiene e cuidados no dia a dia  

Manter a casa limpa e ventilada também contribui para a saúde dos pequenos. Higienizar brinquedos e superfícies frequentemente tocadas também é importante, especialmente durante surtos de doenças. 

Ressaltamos que a educação sobre higiene pessoal deve começar cedo para criar hábitos saudáveis que durem a vida toda. 

Alimentação saudável para fortalecer o sistema imunológico  

Uma alimentação saudável e balanceada é essencial para fortalecer o sistema imunológico dos pequenos. Inclua frutas, verduras, proteínas magras e grãos integrais na dieta para fornecer os nutrientes necessários para o desenvolvimento e a manutenção do sistema imunológico. 

Vitaminas e minerais, como vitamina C, vitamina D e zinco, também devem ser adotadas na dieta pois são importantes na função imunológica. 

Cuidados essenciais para crianças doentes 

Primeiramente, monitore diariamente a evolução dos sintomas e ajuste os cuidados conforme necessário para garantir que a criança receba o suporte necessário durante a doença e se recupere com rapidez. 

Quando procurar um médico? 

Febre alta persistente, dificuldade para respirar, desidratação e dor intensa são sinais de alerta que requerem avaliação médica imediata. Além disso, se a criança apresentar sintomas que não melhoram ou pioram com o tempo, é importante buscar orientação profissional. 

O papel do repouso e da hidratação 

O repouso é essencial para a recuperação, ajudando o corpo da criança a conservar energia e combater infecções. É importante garantir um ambiente tranquilo e confortável para ela descansar. 

Manter a hidratação é igualmente crucial, especialmente em casos de febre ou gastroenterite, onde há perda de líquidos. 

Como administrar medicamentos de forma segura 

Siga as instruções do médico ou farmacêutico sobre dosagem e frequência. Use seringas ou copos dosadores para medir com precisão. 

Armazene medicamentos fora do alcance dos pequenos e em locais adequados para manter sua eficácia e evitar acidentes. 

Conclusão: a importância do Pediatra no cuidado das doenças infantis 

O Pediatra é fundamental no cuidado das crianças, oferecendo orientação e apoio aos pais. Desde a prevenção até o tratamento, ele garante que as crianças cresçam saudáveis e fortes. Consultas regulares permitem acompanhar o desenvolvimento, atualizar vacinas e identificar problemas de saúde cedo. 

Além disso, o Pediatra é uma fonte confiável de informações sobre saúde e bem-estar, ajudando os pais a tomar decisões informadas sobre alimentação, higiene e cuidados dos pequenos. 

Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde do seu filho está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. 

Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade. 

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