O plano coletivo por adesão é destinado a pessoas físicas que mantêm vínculo com pessoas jurídicas em caráter profissional, classista ou setorial (por exemplo, empresas, associações profissionais, sindicatos, conselhos profissionais, entre outros). O contrato é firmado entre a operadora e a pessoa jurídica.
Para que o beneficiário possa ingressar como titular, deve comprovar o seu vínculo à entidade de classe, nos termos do art. 9° da Resolução Normativa n° 195/2009, e suas posteriores atualizações.
Também poderá ingressar ao plano coletivo por adesão os familiares do titular beneficiário até o terceiro grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de parentesco por afinidade, além de cônjuge ou companheiro, desde que previsto no contrato firmado entre a Operadora e a pessoa jurídica contratante.
Prós: não há carência para quem ingressa no plano em até 30 dias da assinatura do contrato pela associação ou sindicato, ou no aniversário da data de contrato. Os preços também costumam ser mais baixos do que nos planos individuais, já que as operadoras entendem que os riscos diminuem com um número maior de beneficiários no contrato.
Contras: apesar de contemplar as mesmas coberturas do plano individual, caso opte por esse tipo de contratação o beneficiário poderá escolher apenas os planos de saúde previstos no contrato firmado pela pessoa jurídica contratante (sindicato ou associação).