Mesmo com os desafios que o Alzheimer apresenta, um diagnóstico precoce é essencial para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Compreender os sinais da doença e as opções de tratamento podem fazer uma grande diferença para pacientes e familiares.
A seguir, entenda como identificar os sinais e as melhores estratégias para lidar da melhor forma com a condição.
O que é Alzheimer?
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que afeta o cérebro e leva à perda progressiva de memória e capacidade cognitiva. Os primeiros sintomas incluem dificuldade em lembrar eventos recentes, confusão com o tempo e desorientação. A condição pode evoluir para um quadro mais severo, com comprometimento grave das funções diárias.
Quais as fases da doença?
A condição é dividida em três estágios, em que cada fase indica o nível de independência do paciente e o tipo de suporte necessário para as atividades diárias:
Fase Inicial: Sintomas leves, como esquecimento e dificuldades de organização. O paciente ainda mantém certa autonomia, mas pode se desorientar em situações familiares.
Fase Intermediária: Sintomas mais evidentes que afetam a vida cotidiana. A memória dificulta o reconhecimento de familiares e amigos. Problemas com linguagem e habilidades motoras surgem, e o paciente pode precisar de ajuda com tarefas como cozinhar e gerenciar finanças.
Fase Avançada: Perda severa de habilidades cognitivas exige cuidados constantes. O paciente enfrenta grandes dificuldades de memória, comunicação e coordenação motora. A assistência profissional torna-se essencial.
Quando começam os sintomas do Alzheimer?
Os sintomas costumam surgir após os 65 anos, embora uma forma precoce possa ocorrer entre os 40 e 50 anos. No estágio inicial, os sinais são sutis e podem ser confundidos com o envelhecimento ou estresse, como esquecimentos ocasionais ou dificuldade em encontrar palavras. Para serem indicativos de Alzheimer, esses sintomas devem ser frequentes e impactar as atividades diárias.
Com os primeiros sinais, o importante é se consultar com um profissional e iniciar o tratamento o quanto antes, de forma a diminuir os impactos com o passar do tempo. Para isso, conte com o melhor plano de saúde, independente da situação. Faça já uma cotação e seja parte da Hapvida NotreDame Intermédica.
O que pode acelerar os sintomas do Alzheimer?
Alguns dos fatores que podem acelerar o avanço da doença são:
Fatores Genéticos: Variantes genéticas elevam o risco e fazem com que os sintomas se desenvolvam mais rápido.
Comorbidades de Saúde: Condições como diabetes, hipertensão e disfunções cardiovasculares podem piorar os sintomas ao afetar o fluxo sanguíneo para o cérebro.
Estilo de Vida: Falta de atividade física, dieta inadequada e tabagismo podem acelerar o avanço da doença. Um estilo de vida saudável ajuda a minimizar esses efeitos.
Fatores Ambientais e Sociais: Estresse prolongado, isolamento social e falta de estimulação mental podem acelerar a progressão do Alzheimer. A interação social e a estimulação cognitiva são essenciais para a saúde cerebral.
Fatores Psicológicos: Depressão e ansiedade podem agravar os sintomas, prejudicar a função cognitiva e a qualidade de vida.
Como funciona o tratamento da doença?
O tratamento envolve medicação, terapias cognitivas e suporte personalizado. Medicamentos como donepezila e memantina melhoram a função cognitiva e controlam os sintomas. Exercícios de memória ajudam a manter a autonomia, e ajustes no ambiente e rotinas estruturadas reduzem riscos e confusão. O apoio psicossocial é fundamental para lidar com mudanças emocionais, e o controle de comorbidades como diabetes e hipertensão previne o agravamento dos sintomas.
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