Compreender a relevância da doação de órgãos e saber como se tornar um doador pode ampliar as oportunidades de tratamento e trazer esperança para quem mais necessita. 
A seguir, descubra quais órgãos podem ser doados, os principais desafios envolvidos e os passos necessários para garantir que sua decisão de doar seja efetiva e respeitada.

A importância da doação de órgãos

Em situações onde a medicina não tem outras alternativas, a doação de órgãos pode salvar a vida de pessoas com doenças terminais ou saúde comprometida. Além de ser um gesto humanitário, a doação contribui para o avanço da medicina e melhora a qualidade de vida dos receptores.

Como funciona o processo de doação?

O processo de doação começa com a identificação de um possível doador em um hospital. Médicos avaliam a saúde dos órgãos para garantir que estejam em boas condições para o transplante. Em seguida, uma triagem identifica pacientes compatíveis na lista de espera, com base na urgência e no tempo de espera.
Após encontrar um paciente compatível, a cirurgia de transplante é realizada por uma equipe especializada, que assegura a segurança e eficácia do procedimento.

O que é necessário para se tornar um doador de órgãos?

Para se tornar um doador de órgãos, é importante seguir alguns passos:
1.    Registro Formal: No Brasil, registre sua intenção de doar no site do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) ou em documentos como a identidade ou CPF.
2.    Informar à família: Comunique seus familiares sobre sua decisão. Eles precisarão confirmar a doação.
3.    Documentação Atualizada: Mantenha seus documentos atualizados para indicar seu desejo de doar.
4.    Manutenção da Saúde: Adote um estilo de vida saudável, pois a condição dos órgãos no momento da doação afeta sua viabilidade.

O que impede a doação de órgãos no Brasil?

Condições de saúde, como doenças graves ou infecções, podem desqualificar o doador. A falta de registro formal e a ausência de informação à família podem gerar dúvidas e barrar a doação. 
A decisão final geralmente depende da família, e uma recusa pode interromper o processo. Além disso, normas legais e éticas, bem como problemas na avaliação médica, podem atrasar ou comprometer a viabilidade dos órgãos.

Quais órgãos podem ser doados após a morte?

Após a morte, diversos órgãos e tecidos podem ser doados para transplante. Entre os principais órgãos estão:
●    Coração: Essencial para pacientes com insuficiência cardíaca, precisa ser doado rapidamente.
●    Rins: Ambos os rins podem ser doados para filtrar resíduos do sangue.
●    Fígado: Pode ser doado inteiro ou em partes, fundamental para digestão e desintoxicação.
●    Pulmões: Um ou ambos os pulmões podem ser doados, essenciais para a respiração.
●    Pâncreas: Ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, útil para diabéticos graves.
Além dos órgãos, tecidos como córneas, pele, ossos e válvulas cardíacas também podem ser doados. Cada doação é avaliada para garantir compatibilidade e viabilidade.
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